Maria Correia
24 de out de 2020
Com dois álbuns nas costas (o primeiro, “Designed To Dislike”, sendo considerado “álbum de estreia do ano 2007” no MTV's Danish Metal Awards), PITCHBLACK está indiscutivelmente no topo da cena death metal dinamarquesa. Sua atração pela brutalidade típica sueca é óbvia, mas seu ponto fraco por uma pegada agressiva e surpreendentes ganchos rápidos é o que torna sua abordagem ao estilo tão especial. Hoje, o quarteto de Copenhagen volta aos álbuns completos, com “Death & Disbelief”, esforço feito para fazer a Escandinávia tremer em seus alicerces. Onze faixas de pura brutalidade, ganchos rápidos e aquela sensação de metal sem frescuras que torna o metal da Dinamarca tão atraente.
"Death & Disbelief" já está disponível nas versões digital e LP e pode ser pedido AQUI
O Pitchblack foi formado em 2002 e, cinco anos depois, seu álbum de estreia “Designed To Dislike” causou um grande impacto nas cenas de metal extremo dinamarquês e europeu.
Avançando para 2010, “The Devilty”, seu segundo álbum, continuou o mesmo caminho, até mesmo apresentando Hank Sherman do Mercyful Fate como convidado em um dos solos do álbum. As reações a esse álbum foram extremas: a arte da capa foi banida na Alemanha por ser muito sangrenta, mas os promotores do festival também notaram, e logo Pitchblack estava entrando em etapas de eventos como Download Festival (Reino Unido) ou Copenhell (DK ) “Death & Disbelief” é, agora, o terceiro capítulo da história do quarteto. Para onde isso os levará?