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Entrevista com Reversed


Bem vindo grande Sergio ao Metal no Papel e já vamos iniciar perguntando como foi o processo de gravação do “Ignition to the Apocalypse”, foi muito complicado ou foi bem tranqüilo? Conte pra nos os detalhes da gravação do álbum!

R: Grande Ítalo, muito obrigado pela oportunidade e apoio ao Reversed e a todo o metal nacional! Entramos muito focados no estúdio e essas músicas já vinham sendo tocadas, então foi até tranqüilo. Tudo foi feito aqui em Poços de Caldas, e já estamos trabalhando em novas músicas que soam uma evolução das músicas do “Ignition to the Apocalypse”. Estamos muito orgulhosos e felizes com esse primeiro cd.


E de onde surgiu a inspiração para a arte de capa do disco, vocês que tiveram a concepção da arte ou deixaram que o Marcelo Vasco trabalhasse livremente na arte?

R: Estávamos querendo uma arte que representasse as letras e tema das nossas músicas. O Marcelo tinha essa arte pronta quando entrei em contato com ele, e ela “caiu como uma luva”. Nem precisamos criar algo do zero. Eu já tinha procurado outros artistas e artes, mas foi impressionante como ali já estava exatamente o que precisávamos.

Quais são os temos líricos que Foram abordados em “Ignition to the Apocalypse” ?

R: Uma guerra sem piedade contra todo tipo de alienação, seja em forma de política ou principalmente de religião! O mundo está cheio de preconceito de pessoas que nasceram pro cabresto religioso e numa era de tanta tecnologia e evolução, isso soa como um enorme retrocesso.


Agora vamos falar sobre shows, como foi tocar no Franca Metal Fest, um dos Festivais mais conhecidos na cena underground, como foi tocar ao lado de grandes nomes do Underground também como o Krisiun.

R: Cara foi demais! Só tenho que agradecer a todo público que esteve presente e ao grande Sidnei que organizou o evento. Foi ótimo rever os amigos, fazer novos e ter a oportunidade de mostrar nossa música pra vários fãs de Metal extremo. As bandas, estrutura, organização, foram uma aula e exemplo de profissionalismo! Esse dia foi um daqueles que a gente vai recordar pro resto da vida!

E turnê? Vocês pretendem sair em uma? Já tem mais shows ai marcados?

R: O que complica em caso de turnê são os vossos empregos. Mas até hoje não precisamos recusar nenhum show. Tocamos com várias bandas de renome mundial, temos datas de novembro a janeiro e outras em negociação. As coisas têm corrido bem e fico muito feliz de ver que o underground, mesmo com todas as dificuldades, está vivo! Vamos organizar mais eventos aqui na nossa cidade em 2019 e trazer bandas de outras regiões.


Mudando um pouco de assunto agora, quais são as influencias do Reversed e suas como musico?

R: Cara, essa é uma questão que penso todos os dias (risos). As influências vêm de anos sendo fã de Metal. Escuto desde os nove anos de idade, mas diria que Morbid Angel, 1349, Bolt Thrower, Mental Horror, Entombed, Headhunter D.C., Escarnium, Ophiolatry. Cara, poderia ficar uma semana citando bandas só pra me arrepender depois de ter esquecido, de citar alguma (risos).

Então mano, muito obrigado por ter aceitado meu convite para está entrevista, espero entrevista-lo novamente em outro momento e deixo aqui o espaço para você deixar um recado aos leitores do nosso site.

R: Grande Ítalo, eu quem agradeço profundamente! Fico muito satisfeito de fazer parte da cena e ver iniciativas, como todas as que você está envolvido, fortalecendo o Metal nacional. Muito obrigado á todos que apoiam as bandas brasileiras, inclusive as que já estão inativas, e mantém vivo nosso grande patrimônio musical! Forte abraço á todos os leitores.

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