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A leveza e a força feminina dão tons poéticos e políticos em novo single de Marina Silva

Foto do escritor: Maria CorreiaMaria Correia


Após o lançamento do single duplo "Baião de Clavinet/Fixos e Fluxos", Marina Silva volta com mais duas faixas inéditas: "Rio de Janeiro Anos 70" e "O Vento É Mulher". As canções antecipam "Caótico Jazz Tropical", o álbum de estreia da artista, programado para chegar às plataformas de streaming no início de dezembro.


A instrumental "Rio de Janeiro Anos 70" simula a atmosfera de Copacabana em uma das épocas mais ricas da música brasileira. "Para darmos esse ar 'retrô', gravamos a faixa em mono. É a única do disco que captamos dessa forma. Claro, nos anos 70 já existiam trabalhos feitos em vários canais, mas tinham álbuns, como o "Clube da Esquina", por exemplo, que foram gravados em dois canais, o que nos leva a crer que algumas bandas menores, de metais, por exemplo, gravavam em mono. Dá uma cara de um som mais fechado", conta Jedias Hertz. "Esse clima retrô é proposital, também, para fazer uma conexão com o álbum do Jedias, que será lançado no ano que vem e que tem essa estética", completa Marina.

Apesar de terem perfis separados nas plataformas de streaming, Jedias Hertz e Marina Silva formam um duo. Hertz faz diversas participações no álbum da Marina e vice-versa.


"O Vento É Mulher" carrega inspirações diversas, desde a leveza e a força do ser feminino até um discurso mais político. "Eu queria fazer algo relacionado com elementos da natureza, então incluímos sons de ventos, tempestades e chuvas. Colocamos a flauta em destaque por conta disso, por assemelhar-se com o som do vento", conta Marina Silva.


A letra é de Jedias. "Na composição, eu trouxe essa ideia de liberdade feminina em paralelo com a liberdade dos ventos, da força e da transformação. Ao mesmo tempo, há também questões das queimadas no Pantanal e na Amazônia", explica.


"Caótico Jazz Tropical" será lançado no dia 04 de dezembro em todas as plataformas de streaming. O álbum une o digital ao orgânico em faixas com influências e experimentações diversas, desde o jazz e a música latina até a MPB, em paralelo com letras críticas e existenciais.


Sobre Marina Silva

Marina Silva é artista de Rio Claro (SP) e iniciou seus estudos musicais ainda na adolescência, quando aprendeu a tocar bateria. Desde 2018, incentivada por seu parceiro Jedias Hertz, tem atuado profissionalmente na carreira musical. Os dois tocam juntos há mais de um ano e, antes da pandemia, organizavam saraus em Rio Claro.


"Caótico Jazz Tropical" é o álbum debute de Marina e traz diversas influências do jazz e da MPB, junto com temas que extrapolam o existencial e chegam até esferas críticas e sociais.


Ficha Técnica

O Vento é Mulher

Arranjo, produção, conceito, execução instrumental e voz por Marina Silva

Letra por Jedias Hertz

Rio de Janeiro anos 70 Arranjo, produção, conceito e execução instrumental por Marina Silva Guitarra "leslie" por Jedias Hertz Single: Mixagem, Masterização e capa por Jedias Hertz

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Instagram: @a.marina.silva

Facebook: @jediasemarina


Por: Lucas Lima





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