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Espírito Seco: Roça Nova retrata dualidade ancestral em novo single

  • Foto do escritor: Maria Correia
    Maria Correia
  • 18 de dez. de 2020
  • 1 min de leitura

Roça Nova por Vitória Dantas

Tudo tem início, meio e fim, bem como a clareza e o caos naturalmente se interligam. Esta é a premissa que paira sob o novo lançamento da banda Roça Nova: Espírito Seco. Com produção de Henrique Villela, o single antecipa o álbum de estreia da banda, intitulado Tramóia e previsto para o início de 2021.


O lançamento é independente, mas chega acompanhado de um videoclipe que visa explicitar justamente toda a essência do projeto, composta pela brasilidade de elementos percussivos e baixos recheados de groove.



A faixa foi gravada no Estúdio Nave, em Juiz de Fora (MG). Na oportunidade, o grupo se inspirou em nomes como Fela Kuti, Pedro Santos Abayomy Afrobeat Orquestra e Suindara. O clipe, por sua vez, obtém takes com o filtro preto e branco com a finalidade de exibir toda a essência tribalista da Roça Nova.

Arte da capa por ATM

O percussionista Bernardo Leitão frisa que Espírito Seco exibe a faceta mais enigmática da banda. “Isso ocorre à medida que introduzimos o âmbito lúdico à nossa proposta musical. Nesta música, ainda abordamos a correlação eterna entre ordem e caos - e os seus respectivos reflexos nas relações intrapessoais”.


Além de Bernardo, a Roça Nova é formada por Pedro Tasca (voz e violão), João Manga (bateria e voz), Hector Eiterer (baixo) e Marco Maia (guitarra). O quinteto está em atividade desde meados de 2019 e estreou nas plataformas de streaming em novembro deste ano com um single homônimo.


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Fonte: Vermell Press


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