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Foto do escritorMaria Correia

Green Morton aposta na energia dostoner rock em Piccoli Vermi


Arte: Eduardo Lara (@edunellesci)

Riffs stoner, nuances progressivas, ganchos do grunge e cadência do hard setentista, essa é a fórmula do quarteto mineiro Green Morton para fazer música desde 2011 e que, após um curto hiato devido à pandemia, retorna com o dinâmico e enérgico single Piccoli Vermi.



O single é o elo entre o material antigo e a nova fase. Piccoli Vermi foi composta e gravada em um momento de transição.


A produção (mixagem e masterização) é da própria banda no Última Gota Records, estúdio do coletivo Última Gota, que além da Green Morton, impulsiona a carreira da Ancestral Diva, Low Mantra, SadBoots e Lee and James.


O stoner rock é o principal norte de Piccoli Vermi, com referências à Queens of the Stone Age e até mesmo aos conterrâneos do KKFOS, banda alternativa da cena de Belo Horizonte que ganhou destaque inclusive nacional em 2017 com o – único – disco Klownstrophobia. Fãs de Faith no More e System of a Down também se identificarão com o novo som da Green Morton.


A letra aborda o cenário político atual do Brasil, deturpado com fake news e a inversão de significados de bem/mal e bom/ruim. O título em italiano é uma ‘homenagem’ a um amigo, fanático por bandas de prog italiano.

Sempre íamos na loja de vinil que trabalha, que fica ao lado do estúdio que ensaiamos. Ficávamos noite adentro escutando os discos”, relata a Green Morton.


É o primeiro registro da Green Morton com a atual formação, com o baixista Davi Elias, apesar do ex-integrante do posto, Fernando Dagostini, ter participado da composição da música – os primeiros versos e acordes saíram de uma jam session em 2016.


Completam a banda Eduardo Lara (vocal e guitarra), Zé Mário Pedrosa (guitarra) e Júlio D'Agostini (bateria).

Crédito: Saulo Ferrari

Junto ao lançamento do single, a banda se ocupa com composições de mais músicas inéditas para outro álbum, um processo que se prolongará por meses.


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Fonte: Tedesco Comunicação & Mídia

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