Foto do show por Ricardo Finocchiaro Bolsoni
Lançado há um ano, o álbum “Ice Cell”, da banda gaúcha RAGE IN MY EYES, continua rendendo ótimos reviews. Com a troca do nome, de Scelerata para o atual, um novo ciclo se iniciou, levando o grupo a conquistar novos horizontes. Lançado em 14 de agosto de 2019, o álbum teve seu show de lançamento realizado na abertura para o Iron Maiden em outubro, quando encararam um público sedento por Heavy Metal na Arena do Grêmio. Desde então, “Ice Cell” tem rendido a Jonathas Pozo (vocal), Magnus Wichmann e Leo Nunes (guitarras), Pedro Fauth (baixo) e Francis Cassol (bateria) uma série de resenhas positivas, entrevistas, lançamento de vídeo clipes e um projeto muito especial: um fantástico lyric video em homenagem a Andre Matos.
E dando sequência na divulgação do álbum, acaba de sair mais uma resenha do trabalho, publicada no Whiplash por Marcelo R., que deu nota máxima ao álbum. O texto, que trata minunciosamente todos os elementos que cercam “Ice Cell”, relembra o passado do grupo como Scelerata, e busca unir os elementos musicais que dão forma à sua sonoridade. Nas palavras do redator, o álbum “é um verdadeiro deleite sonoro. A música executada pelo conjunto pode ser definida como um pesado Power Metal melódico, com grandes influências de Neoclassical Metal (na linha do Malmsteen, do Rata Blanca, do Majestic e do Time Requiem). Não se enganem, porém: a música apresentada por “Ice Cell” não se limita a uma mera e saturada repetição de fórmulas”. Com essa premissa, o redator detalha ainda mais essas influências: “a banda ofereceu espaço a diversas influências, a exemplo de alguns flertes com o Death Metal melódico (não pelos vocais, mas por alguns riffs, como aquele da canção “Surrounded By Black Mirrors”), com o Thrash Metal (como na música “Dive Deep Into Madness”, sobretudo em razão dos trabalhos de bateria) e, até mesmo, com o Hard Rock (como em alguns trechos específicos da semibalada “Draft of Illusions”, que encerra o álbum)”.
Além disso, a resenha aborda a já característica inserção da Milonga em algumas músicas, a produção esmerada e a performance individual dos músicos, citando principalmente o trabalho do vocalista Jonathas Pozo: “Os trabalhos vocais de Jonathas Pozo são de arrancar aplausos de qualquer plateia”, completando: “É notório que Jonathas Pozo se entrega de corpo e alma às canções, executando os trabalhos vocais com maestria, feeling e indiscutível técnica. Essas características, somadas ao já mencionado influxo que a banda recebe de outros estilos (sem perder o foco, frise-se) imprimiram ao som de Ice Cell um equilíbrio perfeito entre peso e melodia”.
Confira o texto completo:
Assista ao vídeo clipe de “Death Sleepers”:
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Fonte: Wargods Press
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