Screaming Bones cria uma fusão de rock progressivo e psych no novo lançamento 'Fever Jazz'

Screaming Bones, ideia do artista solo Mike Ludwig, revelou o videoclipe de “Fever Jazz”, uma faixa hipnotizante de dez minutos do novo álbum Rocks. Este vídeo ambicioso combina o brilho caótico da música com uma narrativa visual igualmente alucinante.

“A mente é uma coisa linda de se desperdiçar”, diz Ludwig, refletindo sobre a jornada criativa por trás do vídeo. Embora inicialmente não seja a filosofia orientadora, ela captura a essência da pista e de sua contraparte visual. “Fever Jazz” nasceu após meses de exploração, experimentação e pelo menos uma dúzia de versões descartadas. A tomada final foi capturada em uma única sessão, sincronizada perfeitamente com a “data de nascimento” da música, uma filosofia que Ludwig credita por preservar seu poder bruto e não filtrado.

Assista aqui: 

O vídeo, um trabalho de amor que dura mais três meses, desafia a narrativa convencional. Usando recursos visuais gerados por IA de Midjourney, Ludwig encontrou sua musa na imagem assustadora de uma cabeça de andróide, uma lousa em branco pronta para ser destruída continuamente. Os espectadores assistem enquanto o cérebro do andróide é “disparado para o espaço, martelado, inundado, baleado, comido, transformado em polvo e muitas outras coisas”, refletindo a energia caótica da própria música.

“Fever Jazz” é o final explosivo de Rocks, o último álbum do Screaming Bones. Criado no estúdio caseiro de Ludwig, perto de Darmstadt, o álbum combina rock psicodélico, jazz experimental e linhas de baixo hipnóticas em uma jornada sonora de exploração e emoção. Da introspecção melancólica de “Fragile...Strong” à energia implacável de “Fever Jazz”, Rocks é uma prova do talento artístico inovador de Ludwig.

"Rocks":

Sobre: 

Screaming Bones é o projeto solo de Mike Ludwig, um músico que mora perto de Darmstadt, Alemanha. Combinando influências psicodélicas clássicas com experimentação moderna, Ludwig cria paisagens sonoras envolventes que ultrapassam os limites da música tradicional. 

Fonte: Kind Comunica